Sempre pensei em ter um blog.
Acho que me faltou coragem pra tanto...
Acredito que a exposição seja total, afinal, seus - ou os meus - leitores estão decifrando o que você tem dentro da alma, dentro do mais íntimo segredo.
Mas depois de MSN, Fotolog, Orkut, Facebook e por fim o tão famoso Twitter, não teria mais sentido me faltar coragem para ter o MEU blog.
Vou começar do começo, por assim dizer.
Vou resgatar textos que já postei nesses outros meios de comunicação mencionados. E não serão poucos. Meu fotolog existe desde 2005. Em 17 de agosto, ele completa 5 anos de existencia! E quanta história, quanta aventura, quanta tristeza e felicidade eu expulsei de dentro de mim.
Na minha nova casa, nesse novo endereço e espaço, adianto que terão dias de sol, dias de chuva, dias claros, dias cinzas, lágrimas, muitos sorrisos, poesias que amo, que são escritos por outros. Esses outros que insisto em dizer: escrevem e me traduzem como se me conhecessem desde o dia em que cheguei ao mundo.
Poemas, frases e dizeres que traduzem o que eu trago na alma, o que eu tenho vontade de gritar pro mundo, minhas indignações, meus pré-conceitos, minhas verdades, e finalmente, no que eu acredito que seja o melhor e o pior de mim.
Não tenho idéia onde isso pode chegar, qual a imensidão que vai tomar e muito menos se levo isso a diante por muito ou pouco tempo. O que eu sei, é que hoje existe a necessidade de escrever, de se expor, de me aliviar com palavras.
Começo hoje, o possível recomeço de uma vida que eu desejo. E um provável fim, para tudo que me consome! Começa aqui, uma nova página da minha vida.
"Meus caminhos, meus mortos, meus caminhos tortos."
LC
“Tenho um coração que quase me engole, uma força que nunca me deixa e uma rebeldia que as vezes me cega. Sou guerreira. Sou druida. Quero sempre o vôo mais alto, a vista mais bonita, o beijo mais doce. Tenho um jeito de viver selvagem, mas sou mansa com quem merecer. Não gosto de café morno, de conversa mole, nem de noite sem estrela. Sou bem mais feliz que triste, mas as vezes fico distante. E me perco em mim como se não houvesse começo nem fim pra vida...” [By Fernanda Mello]
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Ah, tem gente que é poema!