Não gosto do silêncio alheio.
Avesso, conflito grande:
Se torna ensurdecedor aqui por dentro.
Mas se faz a necessidade da espera.
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“Tenho um coração que quase me engole, uma força que nunca me deixa e uma rebeldia que as vezes me cega. Sou guerreira. Sou druida. Quero sempre o vôo mais alto, a vista mais bonita, o beijo mais doce. Tenho um jeito de viver selvagem, mas sou mansa com quem merecer. Não gosto de café morno, de conversa mole, nem de noite sem estrela. Sou bem mais feliz que triste, mas as vezes fico distante. E me perco em mim como se não houvesse começo nem fim pra vida...” [By Fernanda Mello]